CORAGEM
Joga em meu coração
tua imaginada lucidez
encilhada nos flancos de dores intermináveis
Apazigua tua alma cunhada de assombros
nas conchas de cristal que trouxeste do mar
e guardaste no meu coração desprevenido
joga em meu coração
tuas poucas palavras
teus gestos infantis
tuas secretas miragens
tua fome minada de versos
tua inconsútil tristeza
teu martírio.
(Aurora da Graça, 2007)
tua imaginada lucidez
encilhada nos flancos de dores intermináveis
Apazigua tua alma cunhada de assombros
nas conchas de cristal que trouxeste do mar
e guardaste no meu coração desprevenido
joga em meu coração
tuas poucas palavras
teus gestos infantis
tuas secretas miragens
tua fome minada de versos
tua inconsútil tristeza
teu martírio.
(Aurora da Graça, 2007)
Um comentário:
Aurora, seus lindos poemas é que dizem bem as coisas. Obrigado, tá?
Mil beijos,
Fernando
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